Bate-me à porta, em mim, primeiro devagar. Sempre devagar, desde o começo, mas ressoando depois, ressoando violentamente pelos corredores e paredes e pátios desta própria casa que eu sou. Que eu serei até quando. Herberto Helder, Ou o Poema Contínuo
Pela vida. Por sonhos perdidos e (re)encontrados
Bate-me à porta, em mim, primeiro devagar. Sempre devagar, desde o começo, mas ressoando depois, ressoando violentamente pelos corredores e paredes e pátios desta própria casa que eu sou. Que eu serei até quando. Herberto Helder, Ou o Poema Contínuo
Posted by AM at 14:55
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