31.3.05

corro os dias que me passam,
que me fogem sem tempo para serem meus
Páscoa: passagem de ontem para amanhã. amanhã.
amanhã queria ainda voar.

22.3.05

Parabéns

a ti que vais ser feliz para sempre chuva primavera poesia árvore Pai (estou a esquecer-me de alguma coisa...)

17.3.05

Sonho ainda com os dias claros e cristalinos em que tudo era mais simples. Dias passados. Passado. Que os dias correm, tudo deixando para trás, sem nada trazer, sem nada terem. Apenas que fossem. Talvez nem sejam. Memórias apenas. Sonhos esquecidos, perdidos. Incertezas nascidas. Medos, sempre medos, sempre varridos para baixo do tapete, que de tempos a tempos é mexido. E tudo vem ao de cima. Dias, semanas, meses, anos que passam, que se somam. E tudo permanece igual. Sempre, para sempre sem sentido. Sempre,não sei até quando, sentido...

13.3.05

Penso:

talvez o céu seja um mar grande de água doce e talvez a gente não ande debaixo do céu mas em cima dele; talvez a gente veja as coisas ao contrário e a terra seja como um céu e quando a gente morre, quando a gente morre, talvez a gente caia e se afunde no céu. José Luis Peixoto in Nenhum Olhar

11.3.05

des en c a n to silabada a silaba letra a letra foi nascendo, crescendo o que resta ?

6.3.05

habitantes cá de casa

- Cactos e trevos - Serracenia hybride - Salsa - Mangerona - Hortelã - Margaridas a nascerem... - Tominho - Mangericão - Coentros a caminho: - Loureiro - Cameleira - 3 Violas + uma planta que não sei o nome planos para o futuro: uma oliveira

1.3.05