A estrela do BBVA já não existe. As luzes da cidade acenderam-se de tons frios para receber o Natal. Entrou-se no novo ano. Novo, dizem. As páginas do calendário chegaram ao fim. A parede permanece em branco. De resto nada de novo. Já nem o desejo de novidade, que cresce, que tem dias em que quase me sufoca, é novo.
1 comentário:
vejo com agrado que voltaste a escrever...já tinha saudades.
saudades de ver por onde passas
saudades de saber a que cheiras
saudades de saber porque choras
saudades de saber porque sorris
saudades de saber de novo
porque de novo é sempre que olhamos outravez...
saudades de saber que os teus cactos voltaram a florir
saudades de saber que continuas a sonhar...
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