14.1.09

A estrela do BBVA já não existe. As luzes da cidade acenderam-se de tons frios para receber o Natal. Entrou-se no novo ano. Novo, dizem. As páginas do calendário chegaram ao fim. A parede permanece em branco. De resto nada de novo. Já nem o desejo de novidade, que cresce, que tem dias em que quase me sufoca, é novo.

1 comentário:

Anónimo disse...

vejo com agrado que voltaste a escrever...já tinha saudades.
saudades de ver por onde passas
saudades de saber a que cheiras
saudades de saber porque choras
saudades de saber porque sorris

saudades de saber de novo
porque de novo é sempre que olhamos outravez...
saudades de saber que os teus cactos voltaram a florir
saudades de saber que continuas a sonhar...