14.1.09

A estrela do BBVA já não existe. As luzes da cidade acenderam-se de tons frios para receber o Natal. Entrou-se no novo ano. Novo, dizem. As páginas do calendário chegaram ao fim. A parede permanece em branco. De resto nada de novo. Já nem o desejo de novidade, que cresce, que tem dias em que quase me sufoca, é novo.