E mais uma vez fiz a mala...
Enchi-a de tudo o que tinha. Os cactos ficaram na varanda. Têm sol, que mais precisam? Esperam-me. As outras flores mudaram-se, umas para longe, outras para a varanda ao lado. Tudo o resto coube dentro de uma mala.
Comecei dias novos, sem descontinuidade, sem vazios. Voltei a voar. Uma roseira vive na minha nova janela.