21.9.06

Noto: paraíso imaginado

fonte: DN 27 Agosto 2006, Boa Vida XII (não está online)

A pensar em sair novamente, desta vez para a Sicilia. E assim que estiver de férias sigo para Noto, como me diz o artigo de jornal. Afinal o paraíso vai estar alí, à minha espera. E perante isso, as Eólicas com o Stromboli, o Etna, Palermo, Agrigento e a viagem até Malta ficam para um próxima. PS - Não prometo voltar.

15.9.06

Primavera, Verão, Outono, Inverno... e Primavera

(South Corea, Andong - Dosan Seowon)
Um filme Coreano que tentei rever, por duas vezes, esta semana na Cinemateca. Vi-o em tempos em que ainda se falava na feira popular e se apanhava o comboio para casa. Queria reve-lo pela simplicidade que em que decorre, por ser Coreano, pela nostalgia dos dias passados na Coreia. Porque é quase Outono e mal dei pelo Verão passar. Porque em breve voltará o Inverno e mal senti o calor do sol de Verão...

13.9.06

Uma boa ideia?

De Pozzallo dar um saltinho até Malta de ferry. São só 90 min.

11.9.06

Passa-se algo de muito errado

Dei comigo a tentar combinar mais um jantar e percebi que só tenho tempo daqui a um mês. As malas de férias/fins de semana por desfazer já não se fecham e guardam, voltam a ser feitas. Comida em casa não há e o pó no começa a incomodar-me. No meio disto só as plantas mantém o seu bom ar.

3.9.06

Pós - férias com irregularidades na bagagem*

De mãos azuis, depois de ter lavado o meu lindissimo turbante Berbere azul, contente por ter seguido o conselho do meu guia de montanha para comprar um pano sete vezes mais caro com a vantagem de não perder a cor. Mas não era sobre as minhas mãos ou a minha casa de banho tingidas com índigo (ou qualquer outro pigmento, sabe-se lá onde está a verdade das informações dadas por marroquinos) que queria escrever.
Estava aqui a arrumar a roupa lavada e deparei-me com as coisas que comprei em Marakesh, à pressa, acompanhada no supermercado por um simpático taxista que me carregava o cesto das compras. Que fazer às calças com ar de saca de batatas que usei durante quase uma semana?
Já para não falar das meias verde bandeira aos losangos vermelhos e azuis nem das cuecas enormes que fizeram um jeitão. Ao fim de quatro dias nessas andanças apercebi-me que nunca tinha estado tanto tempo sem olhar para a mim, felizmente nas montanhas não há espelhos, nem sequer as casas berberes têm vidros nas janelas. Lição a aprender: viajar sempre sem espelho. * = 8 dias com a bagagem perdida