E depois...
Veio o dia em que ninguém me curou com um abracinho e beijinhos. Um outro dia percebi que o mar pode não ser infinito. As definições foram mudando... E comecei a correr. Correr à frente dos dias. Querendo tudo. Apenas por não saber o que querer. Querendo apenas ser feliz. Mais um lugar comum e sem sentido: isso todos querem. Da felicidade vou tantas vezes conhecendo instantes que, sem nada perceber, sempre quero transformar em sempre. Talvez sempre em busca que quem, com um abracinho, me faça voltar a voar.