olhei-te sem te ver
como me fui habituando a olhar-te
todas as manhãs todas as noites
olhei-te para te não ver
vi-te
no céu azul com a alegria dos pombos que dançavam ao sol sobre os telhados vermelhos de mais um dia
Pela vida. Por sonhos perdidos e (re)encontrados
Posted by AM at 11:57
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